Três notas de destaque que saltam à vista na atualização de rankings desta segunda-feira: Juan Martín del Potro, como referido aqui, é o novo número 3 do mundo, naquela que é a sua melhor classificação da carreira; Stefanos Tsitsipas, finalista em Toronto, alcança aos 20 anos o top 15; e Stan Wawrinka, que chegou à terceira ronda do Masters canadiano, subiu 44 lugares para se colocar às portas do top 150 (151.º).
Numa hierarquia que continua a ser liderada por Rafael Nadal, campeão do torneio de Toronto, Karen Khachanov também tem motivos para festejar esta segunda-feira. A excelente prestação do russo em Toronto, onde foi semifinalista, valeu-lhe uma subida de 11 lugares e um novo máximo de carreira, aos 22 anos (27.º).
Em sentido inverso, David Ferrer, cada vez mais perto da reforma, resvalou 10 postos e encontra-se agora na porta de saída do top 80 (79.º). O veterano espanhol defronta esta segunda-feira o francês Benoit Paire, número 57 mundial, na ronda inaugural do Masters de Cincinnati.
No que concerne aos tenistas portugueses, a maior subida é protagonizada por Daniel Batista, finalista do Future das Caldas da Rainha, que escalou 387 lugares, sendo agora o 975.º da hierarquia.
João Sousa mantém-se como o incontestável número 1 português e 61.º a nível mundial (tem encontro marcado para as 16h00 de hoje, frente a Peter Gojowczyk, em Cincinnati). Pedro Sousa, campeão do Challenger de Pullach, colocou-se mais perto do grande objetivo que é entrar no top 100 (124.º), enquanto Gastão Elias é o 135.º classificado.
Merece também destaque a presença de Nuno Borges no 504.º posto (máximo de carreira), na sequência de um verão de grande nível: campeão nas Caldas da Rainha, finalista na Póvoa de Varzim, em Castelo Branco e no Porto, e semifinalista em Setúbal.