Sem treinar desde o US Open, Djokovic mantém reservas em relação à vacinação

A participação de Novak Djokovic no Australian Open ainda é uma incógnita. Perante o desconhecimento das condições em que o Happy Slam será jogado e as reservas do líder do ranking ATP em relação à vacinação, ainda não é um dado adquirido que Djokovic venha a atuar em Melbourne Park no arranque da próxima época.

“Tenho a minha opinião e sempre foi a mesma. Não vou revelar o meu estado, se fui vacinado ou não. É um assunto privado e, de acordo com a lei, podes processar quem te perguntar de alguma forma”, afirmou o líder da hierarquia mundial, em declarações ao Blic Sport. Djokovic mostrou-se ainda desagradado com a forma como os media especulam a partir de algo que este afirmou há cerca de um ano.

“Digo que, do ponto de vista desportivo, não sei se vou. Claro que quero ir, o Australian Open é o Grand Slam onde tenho mais sucesso. Quero participar, adoro este desporto, ainda tenho a motivação”, acrescentou Djokovic.

Sem treinar desde o US Open, o sérvio passou as últimas semanas em Belgrado com a família e só esta segunda-feira voltou a pegar na raquete. No calendário do líder do ranking até ao final da temporada estão ainda previstas as participações em Paris e Turim, bem como na Taça Davis.

Djokovic aproveitou também para apontar já a algumas metas para 2022: “O meu foco principal para o resto da carreira é jogar o melhor possível nos Grand Slams e jogar pelo meu país. Essas são as minhas principais motivações. Todos os outros torneios são menos importantes para mim nesta fase da minha carreira, são apenas de preparação para jogar pela Sérvia ou torneios do Grand Slam.

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