“Dificuldades em respirar” terminaram conto de fadas de Emma Raducanu e o silêncio impôs-se em Wimbledon

Da noite para o dia, a caminhada triunfal de Emma Raducanu terminou: a jovem britânica de 18 anos sentiu dificuldades em respirar e depois de recolher aos balneários para ser assistida já não voltou, pelo que foi Alja Tomljanovic (que vencia por 6-4 e 3-0) quem seguiu para os primeiros quartos de final da carreira em torneios do Grand Slam, mas sem celebrar.

Em silêncio total, dos responsáveis do All England Club nada se ouviu a não ser uma curta justificação: “dificuldades em respirar” estiveram na origem da desistência de Raducanu, que compreensivelmente não se pronunciou sobre o assunto, não sendo claro se terá sido um ataque de pânico a causar a situação.

Certo é, apenas, que a jovem britânica merecia uma despedida louvável do torneio de Wimbledon, onde contra todas as expetativas transformou um wild card de última hora (a organização reconheceu a boa campanha em Nottingham, na semana anterior, e entregou-lhe um dos convites ainda disponíveis) numa das mais memoráveis participações das últimas décadas.

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