Djokovic sobrevive a jornada dupla e marca final de velhos conhecidos com Nadal

De manhã Stefanos Tsitsipas, à tarde Lorenzo Sonego. O número um mundial, Novak Djokovic, precisou de passar 4h56 em campo durante este sábado, mas conseguiu superar os dois desafios para se juntar a Rafael Nadal, o seu maior rival, na final de singulares do Internazionali BNL d’Italia.

No último encontro de uma jornada “de loucos”, o primeiro cabeça de série resistiu à ferocidade do surpreendente tenista da casa e depois de muito lutar venceu por 6-3, 6-7(5) e 6-2 em 2h44 para se qualificar para a final do último ATP Masters 1000 da temporada em terra batida.

Ao passar pela jornada dupla, Djokovic garantiu o prolongar da rivalidade épica com Nadal: o duelo deste domingo, marcado para nunca antes das 17 horas locais, 16 horas em Portugal Continental, será o 57.º (!) da história entre o sérvio e o espanhol — nono só em Roma, o torneio onde estiveram frente a frente em mais ocasiões. O frente a frente é favorável a Djokovic, que venceu 29 encontros e perdeu 27, tal como os registos em finais (15-12) e em ATP Masters 1000 (16-12), mas na terra batida os números invertem-se: Nadal venceu 18 encontros e perdeu 7, com cinco dessas vitórias a acontecerem em Roma.

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