Três meses e meio depois do último encontro, João Sousa estreou-se terça-feira na temporada de 2021, mas o resultado não foi o esperado e o número um português perdeu na primeira ronda de um torneio Challenger, circuito em que já não participava desde julho de 2013.
Com falta de ritmo competitivo e confiança, o jogador natural de Guimarães foi travado pelo espanhol Carlos Taberner, que vem a ganhar rotação já desde o final de 2020 — sagrando-se mesmo vice-campeão do Maia Open. E ao jornal O Jogo reconheceu a má entrada no novo ano: “A verdade é que nunca me senti cómodo e senti alguma falta de confiança, própria de quem esteve muito tempo sem competir e viu interrompida a última fase da pré-época.”
“Ainda não consigo jogar a um bom nível e, se tal alguma vez aconteceu, foi quando tive oportunidades de chegar ao 5-5”, acrescentou Sousa, que foi a Antália depois de ser impedido de viajar para a Austrália dentro dos timings previstos pela organização e governo locais, uma vez que testou positivo à covid-19 na reta final da pré-época.
