Depois de Pedro Sousa, a organização do Millennium Estoril Open anunciou esta quarta-feira que o segundo wild card para o quadro principal da edição deste ano foi atribuído a Pablo Carreño Busta, campeão de 2017 e finalista vencido de 2016. João Zilhão, diretor do único torneio português presente no calendário ATP, referiu o que pesou na decisão.
“O Pablo Carreño Busta sempre teve uma ligação muito próxima com a organização e com o próprio torneio, sendo o tenista com melhores resultados na ainda curta história do Millennium Estoril Open. Acho que todos aqueles que presenciaram o momento do seu triunfo em 2017 perceberam o quanto significou para ele a conquista do título no Clube de Ténis do Estoril, depois de ter atingido as meias-finais em 2015 e perdido numa equilibrada final em 2016″, destacou.
Ausente do circuito nos últimos meses devido a lesão, o ex-top 10 mundial fez um pedido à organização — pedido esse que, de acordo com João Zilhão, não podia passar indiferente. “Devido às lesões tinha planificado uma temporada de terra batida diferente e não se inscreveu na data limite – mas repensou a sua programação e solicitou um wild card. Não podíamos ser insensíveis ao seu apelo. Ele sempre foi de uma entrega total e a sua qualidade é inquestionável.”