A derrota de Stan Wawrinka na primeira ronda de Roland Garros vai fazer o suíço cair a pique no ranking mundial, saindo do top-250, naquela que será a sua pior classificação desde agosto de 2003.
O tenista de 33 anos, campeão de três torneios do Grand Slam, abordou em conferência de imprensa este tema, preferindo não criar um grande drama à volta do mesmo e admitiu mesmo que não coloca de parte a hipótese de jogar no ATP Challenger Tour.
“Sempre disse ao longo de toda a minha carreira que o ranking não mentia. Se tu jogares, estás no topo, se tu não jogares, vais descer. É certo que vou pedir alguns wild cards, mas repito, se tiver de jogar alguns Challengers, não terei problema em fazê-lo”, reiterou o ainda número 30 mundial que desde 2010 (na altura 21.º ATP) não joga a este nível.
Apesar do cenário para já parecer pouco favorável, Wawrinka não tem dúvidas que mais tarde ou mais cedo voltará ao topo. “Sei exatamente onde quero estar. Já ganhei três Grand Slams na minha carreira e sei o que preciso de fazer para o conseguir. O meu objetivo é estar ao meu melhor. Mais tarde ou mais cedo vou chegar lá”, insistiu.