Chegou ao fim mais uma edição do Miami Open, que este ano se realizou pela última vez no complexo de Key Biscayne. Isto porque a partir de 2019 o ténis na Flórida trocará o paraíso tropical por um dos maiores estádios do estado e o seu parque de estacionamento, onde vão ser construídos três dezenas de courts.
Por isso, era desejo da organização terminar esta etapa “em grande”, e terminado o evento o balanço dificilmente poderia ser melhor. É que nas quatro variantes disputadas houve vencedores da casa (algo que não acontecia desde… 1985), e o número só não chega aos 100% porque em pares femininos uma das jogadoras não é norte-americana.
Senão vejamos: a final de singulares femininos, a primeira a ser disputada este fim de semana, terminou com a vitória de Sloane Stephens, a que se seguiu a dos irmãos Bob e Mike Bryan. Depois, já este domingo, foi a vez de John Isner conquistar o título de singulares masculinos e, a fechar o torneio, de CoCo Vandeweghe e Ashleigh Barty (a única “não norte-americana entre os vencedores”) fecharem com chave de ouro o quadro de pares.
Está tudo dito. Foi a quinzena perfeita para o ténis norte-americano, que num dos seus palcos mais históricos alcança a glória plena.
Artigo atualizado às 10h52 de segunda-feira, 2 de abril.