João Monteiro: “Não estou aqui só por causa do wild card”

VILAMOURA – Depois de em 2017 ter ficado no segundo lugar, João Monteiro quer sair da nova edição do Cascais NextGen Tour como o melhor tenista português. E o portuense parte em posição “privilegiada” para o fazer, dado que tem a seu cargo a pole position na etapa inaugural, que se realiza na Vilamoura Tennis Academy.

Em declarações ao RAQUETC a um dia da estreia no Future algarvio — o primeiro de quatro com 25.000 dólares em prémios monetários –, o número 253 mundial falou sobre a importância das quatro semanas de competição que se seguem: “O objetivo este ano passa por garantir a entrada no Millennium Estoril Open através destes torneios, já tinha sido assim há um ano, mas não estou aqui só por causa do wild card. Os pontos são mais importantes para o resto dos objetivos que tenho para o ano.”

Com elogios pelo caminho ao vencedor da edição transacta, João Domingues, o portuense de 24 anos também revelou que “ao tratarem-se de torneios de 25.000 dólares a decisão de vir ao Algarve fica mais fácil. Se fossem de 15.000 talvez viesse na mesma, porque preciso de jogar, mas 25.000 ajuda, sem dúvida.” E não é difícil de perceber porquê: para além de prémios monetários mais chorudos, os torneios oferecem mais pontos aos jogadores — e é disso que João Monteiro precisa para subir de categoria e começar a ter entrada direta em mais Challengers.

Sobre a estreia em Vilamoura propriamente dita, o primeiro cabeça de série do torneio reconheceu que “tenho logo um jogo difícil na primeira ronda [defronta Marc Sieber, ex-top 250 mundial] e depois destas semanas algo diferentes no início do ano preciso de jogar e tenho aqui uma oportunidade de o fazer.”

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