Frederico Silva na despedida de Roland Garros: “Queria mais, mas não foi um mau torneio”

Sete anos depois de ter conquistado o segundo título de pares em torneios do Grand Slam enquanto júnior, Frederico Silva participou pela primeira vez no torneio de Roland-Garros como tenista profissional e ficou muito próximo de atingir o primeiro grande objetivo a que se propôs: só foi travado na última ronda do qualifying, ficando muito perto do primeiro quadro principal da carreira.

Em jeito de balanço, o número quatro nacional e 193 ATP lamentou não ter conseguido estar ao nível das duas rondas anteriores: “Foi um encontro muito equilibrado e apesar de não ter conseguido estar ao nível dos anteriores acabei por ter as minhas oportunidades para fechar o primeiro set. Talvez as coisas tivessem corrido de forma diferente se tivesse ganho o set, mas a verdade é que não consegui jogar tão bem nos pontos importantes.”

O encontro com o checo Tomas Machac (252.º) foi interrompido pela chuva num momento decisivo e Silva revelou que aproveitou a paragem para “falar com o treinador e tentar manter-me ativo e concentrado, porque sabia que a paragem não ia ser muito longa.”

Apesar de sair de Paris “com a sensação de que podia ter feito melhor e ter alcançado o nosso objetivo no torneio”, Frederico Silva também considerou importante “retirar que fiz dois bons encontros nas rondas anteriores e que consegui chegar à ronda de acesso pela primeira vez. Queria mais, mas não foi um mau torneio.”

Encerrada a terceira aventura da carreira em torneios do Grand Slam, o caldense de 25 anos parte para Split, na Croácia, onde regressará ao circuito Challenger.

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