João Sousa: “São as condições deles mas no final ganha a equipa que jogar melhor ténis”

João Sousa
Fotografia: Fernando Correia/FPT 2018

Vencer. É este o objetivo de Portugal e é nisto que João Sousa pensa. Em declarações ao website oficial da Taça Davis a poucos dias de voltar a defender as cores da seleção, o número um português partilhou a vontade de fazer história na eliminatória frente ao Cazaquistão, que se joga em Astana a 1 e 2 de fevereiro.

“Seriam grandes notícias para Portugal estar nas finais da Taça Davis. Acho que é um grande evento e sempre joguei a Taça Davis por isso seria muito bom fazer parte dele”, começou por dizer o autor de 23 vitórias em singulares e oito em pares num total de 25 convocatórias.

“Estamos à espera de uma eliminatória difícil. Vamos jogar fora por isso esperamos uma equipa forte mas vamos preparar-nos da melhor forma possível e dar o nosso melhor para ganharmos”, referiu. “Será nas condições deles, com as bolas que escolheram, o court, o público mas a equipa que ganha no final é a que joga melhor ténis e vamos fazer por isso.”

Apesar de reconhecer que entretanto se tornou num jogador mais experiente e que isso o ajuda a superar os nervos, João Sousa não esconde que “tentas dar sempre o teu melhor, estejas ou não a jogar pelo teu país, mas no final de contas queres representá-lo da melhor forma possível por isso acaba sempre por haver um bocadinho mais de pressão. É uma sensação diferente jogar a Taça Davis e para mim é sempre uma honra.”

Recorde-se que para além do tenista vimaranense, o novo capitão da equipa, Rui Machado, chamou Pedro Sousa (101.º ATP), João Domingues (213.º) e Gastão Elias (246.º). Já o Cazaquistão, será representado por Mikhail Kukushkin (52.º), Alexander Bublik (171.º), Aleksandr Nedovyesov (187.º), Denis Yevseyev (293.º) e Timur Khabibulin (146.º em pares).

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