Depois de no último mês de novembro ter visto a sua audiência ser adiada para 2016, ficando assim de fora da final da Taça Davis entre a Grã-Bretanha e a Bélgica, Aljaz Bedene recebeu esta quarta-feira uma “nega” por parte da Federação Internacional de Ténis.
Com a nacionalidade britânica desde 2015, Bedene — que aos 26 anos passou assim a ser o segundo melhor jogador do país, só atrás de Andy Murray — esperava poder representar a sua “nova” seleção na maior competição internacional por equipas, mas a ITF não abriu uma exceção e, por já ter representado a Eslovénia, não estará autorizado a disputar a Taça Davis.
Decisão semelhante foi tomada relativamente a Maxim Dubarenco, que em 2015 pediu a nacionalidade bielorrussa (até então representava a Moldávia) e não poderá, assim, ser convocado pelo país para eliminatórias da Taça Davis.