Primeiro Petra Kvitova, depois Jelena Ostapenko, Caroline Wozniacki e, por fim, Angelique Kerber. A jornada desta terça-feira arrancou bem para as campeãs do Grand Slam que entraram em ação e, de uma forma ou de outra, chegam a Nova Iorque com parte do favoritismo.
Das quatro, apenas duas sabem o que é jogar a final do US Open e só uma a venceu: Angelique Kerber (em 2016), a atual campeã de Wimbledon, que precisou de 105 minutos para ultrapassar a russa Margarita Gasparyan (atual número 370 do ranking devido a uma grave lesão mas que há dois anos chegou ao 41.º posto), por 7-6(5) e 6-3.
Num dia marcado pelo calor extremo, que de forma inédita levou a USTA a “estender” a regra do calor aos encontros do quadro masculino, sentiram poucas dificuldades a checa Petra Kvitova (quinta cabeça de série, que “despachou” Yanina Wickmayer por 6-1 e 6-4), bicampeã de Wimbledon, e a dinamarquesa Caroline Wozniacki.
Finalista em 2009 e 2014, a campeã em título do Australian Open — que em Nova Iorque é a segunda pré-designada — deixou pelo caminho a campeã de 2011, Samantha Stosur, com 6-3 e 6-2, naquele que era o único duelo do dia que obrigatoriamente iria deixar de fora uma campeã de torneios do Grand Slam.
A completar o “leque” de campeãs vencedoras neste início de jornada esteve a letã Jelena Ostapenko. Campeã da edição de 2017 de Roland Garros, a letã passou por dificuldades frente à alemã Andrea Petkovic, mas conseguiu dar a volta à situação — e ao calor que tantos problemas lhe causou — para vencer, com parciais de 6-4, 4-6 e 7-5 em 2h18.
Ainda para esta terça-feira estão marcadas as estreias de jogadoras como Maria Sharapova (campeã em 2016) e Madison Keys (finalista há um ano), entre outras.