Uma noite, duas desistências: Murray não vai a jogo nem em Washington nem em Toronto

As más notícias continuam a chegar para o torneio de Washington. Agora, numa outra forma: porque se a chuva que tem atrapalhado (e muito) os planos da organização do Citi Open lá se ultrapassa, a decisão comunicada por Andy Murray é irremediável — o britânico decidiu não ir a jogo nos quartos de final desta madrugada.

Depois de três duros desafios nas suas três primeiras rondas na capital dos Estados Unidos da América, o ex-número 1 mundial acusou o desgaste. E porque está a regressar de um longo período de lesão — que o afastou dos courts por quase um ano — quer abordar esta nova fase com cautela.

Logo, entende Andy Murray que o esforço despendido nos três encontros no Citi Open é demasiado e que, portanto, é melhor parar. O que significa que o encontro de 3h02 frente a Marius Copil, que terminou às três horas da madrugada, foi o seu último no torneio e Alex de Minaur tem, assim, garantida a passagem “automática” às meias-finais, sendo esta a primeira vez que figura numa fase tão adiantada de um torneio ATP 500.

As desistências não se ficam por aqui

Mas há mais: para além de Washington, Andy Murray já tinha anunciado a sua desistência da Rogers Cup — o ATP Masters 1000 de Toronto. A razão? A mesma que o levou a abdicar dos quartos de final do torneio onde estava a participar. Ou seja, não quer colocar demasiado esforço no seu corpo depois de um longo período de ausência.

O grande beneficiado é o suíço Stan Wawrinka, que assim “salta” do qualifyingseria o seu primeiro em quase 13 anos — para o quadro principal, ficando com o convite que estava destinado a Murray.

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