O relógio avança. O sol desce. É hora do pôr do sol em Manhattan e que lugar melhor que o topo do Artur Ashe Stadium para o ver? Se em Nova Iorque os jogos têm começo programado para as 11h locais, é depois do crepúsculo que tudo ganha uma outra emoção.
Artur Ashe Stadium. É nele, maior do mundo e futuramente equipado de cobertura amovível, que se disputam as sessões noturnas. Aquelas onde os espectadores começam a chegar por volta da meia-noite, depois do estádio ser esvaziado e revisto, e nas quais underdogs se apresentam por vezes de forma inesquecível. Onde o vento marca presença sem aviso prévio. Ahh, o tão característico (e por vezes odiado) vento.
Na Bucket List do ténis é impossível não constar uma noite de ténis em Nova Iorque. Sob as luzes de Flushing Meadows, com o skyline de Manhattan como pano de fundo e o tão característico e constante ruído audível em todos os courts.
Tal como ele, também os jogos se prestam a poucas paragens. Ninguém gosta de o fazer. Há que jogar, jogar e jogar. É o showtime. São quinze dias de muitas emoções, das melhores do ano; o tempo (e jogos) têm de render. Na cidade de Nova Iorque, todos chegam para jogar e ganhar. Brilhar. Under the lights of New York City.