Tweets, tweets e mais tweets. Não, não são apenas sobre os jogos da fase de qualificação do último torneio do Grand Slam da época. Este ano, algo está diferente em Nova Iorque e fomos à procura dos registos para partilhar com os nossos seguidores as alterações feitas no complexo de Flushing Meadows. É apenas o começo de uma reestruturação que deverá culminar com a inclusão de uma cobertura amovível no Artur Ashe Stadium.
Construir coberturas em superfícies como os estádios de Nova Iorque demora o seu tempo, pelo que teremos de esperar mais alguns anos (o renovado Grandstand estará pronto em 2015, o Artur Ashe terá finalmente uma cobertura em 2016 e serão remodelados 10 courts exteriores e, por fim, o novo Louis Armstrong Stadium ficará operacional em 2018). No entanto, este ano foram já feitas remodelações que encantam os presentes na fase de qualificação:
– A USTA construiu novos courts de treino e, desta feita, com bancadas nos topos, permitindo assim aos adeptos ter uma experiência quase 360º do que se passa fora dos encontros. Anteriormente, recorde-se, existia uma bancada em apenas um dos lados: “Ao longo dos últimos anos os torneios têm expandido as suas instalações com zonas de treino maiores e mais abertas pelo que os jogadores se habituaram a isso [atenção acrescida] muito rapidamente”, começou por afirmar David Brewer, director do torneio. “Penso que a zona de treinos vai ser um local onde os adeptos se juntam e andam de court em court a observar os seus favoritos.”
Para além das estruturas destinadas às sessões de treinos, o US Open conta, já em 2014, com os novos courts 4, 5 e 6, que têm estado em destaque durante o qualifying. Para já, o court 5 conta, inclusive, com transmissão televisiva e sistema electrónico de arbitragem.
