Daniel Evans assina recuperação monumental e vence o encontro mais longo da história do US Open

Daniel Evans esteve cara a cara com a derrota, mas nunca deitou a toalha ao chão e superou Karen Khachanov em 5h35 que se traduziram no encontro mais longo da história do US Open.

O britânico esteve a perder no último parcial por 0-4 e 15-40 no serviço, até que arrecadou seis jogos consecutivos (!) para triunfar por 6-7(6), 7-6(2), 7-6(4), 4-6 e 6-4 num encontro que entrou para o livro dos recordes de Flushing Meadows.

As 5h35 que Evans e Khachanov passaram em campo superaram as 5h26 de que Stefan Edberg precisou para derrotar Michael Chang na edição de 1992, até agora um recorde — à frente das 5h15 dispendidas por Carlos Alcaraz para derrotar Jannik Sinner num encontro épico da edição de 2022.

Ao contrário do que acontecia até recentemente nos restantes torneios do Grand Slam, que só em 2022 chegaram a acordo para terminarem os encontros com um tie-break até aos 10 pontos no último set, o US Open introduziu há várias décadas o “tira-teimas” como critério de desempate no parcial decisivo, razão pela qual são mais raros os encontros para lá das cinco horas de duração.

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