O Maia Open aproximou Nuno Borges do melhor ranking da carreira e permitiu aos jovens Henrique Rocha, Jaime Faria, Francisco Rocha e Rodrigo Fernandes terminarem o ano com novos máximos.
O título que ergueu “em casa” rendeu a Nuno Borges 100 pontos e permitiu ao melhor tenista português da atualidade subir 12 degraus na atualização desta segunda-feira, até ao 66.º posto, a apenas três posições de igualar o ranking alcançado em abril.
Gonçalo Oliveira continua a ser o número dois nacional (224.º), apesar de ter perdido três posições, e o terceiro lugar do pódio será de Henrique Rocha (247.º) até ao final da época.
A chegada ao top 250 confirma uma subida de 603 lugares ao longo de 2023 por parte do portuense de apenas 19 anos.
Quem também se despede deste ano com a melhor classificação da carreira é Jaime Faria. Apesar de ter ficado à porta daquele que definiu como o derradeiro objetivo da época, o lisboeta de 20 anos ganhou mais quatro lugares e chegou ao 410.º posto, a apenas uma dezena de posições do top que pretendia alcançar.
Mais atrás, a passagem bem-sucedida pelo qualifying do Maia Open permitiu a Pedro Araújo (857.º) subir 59 lugares para prolongar a caminhada de regresso à melhor forma (foi 534.º no verão de 2022), mas o maior destaque recai nas subidas de Francisco Rocha (929.º) e Rodrigo Fernandes (1184.º).
O portuense de 24 anos venceu pela primeira vez um encontro em quadros principais do ATP Challenger Tour e ganhou 111 lugares, enquanto o bracarense foi travado por Pedro Araújo na segunda ronda do qualifying, mas ainda assim amealhou pontos para subir 230 degraus.