OEIRAS — Rita Freitas conquistou, esta sexta-feira, o título de campeã mundial de veteranos no escalão de +35, tornando-se na primeira tenista portuguesa a alcançar o feito na variante de singulares. E logo “em casa”, no Complexo de Ténis do Jamor.
A disputar pela primeira vez a competição individual, depois de contribuir para as medalhas de bronze de Portugal no torneio de equipas em 2021 e 2022, Rita Freitas foi até ao fim e só parou com o troféu de campeã nas mãos. Mas para isso precisou de batalhar durante quase quatro horas frente à detentora do título, a alemã Steffi Bachofer, que acabou por derrotar com os parciais de 6-4, 6-7(2) e 6-2.
A vitória de Rita Freitas na final individual significou uma segunda medalha de ouro para Portugal na história do Campeonato do Mundo de Veteranos, um ano depois de Fred Gil e José Ricardo Nunes terem conquistado a primeira ao vencerem em pares masculinos na terra batida de Umag, na Croácia.
E poderá não ser a única a ser conquistada esta sexta-feira, dia em que outras três decisões contarão com representação portuguesa: a própria Rita Freitas regressará à ação ao lado de Fred Gil para discutir o título de pares mistos no escalão de +35 e antes Gonçalo Falcão tentará sagrar-se campeão de pares masculinos e pares mistos no escalão de +30, primeiro com o alemão Tony Holzinger e depois com a norte-americana Mariana Correa.
Já no sábado, último dia de competição, quer Fred Gil (em +35), quer Gonçalo Falcão (em +30) tentarão vencer as respetivas finais de singulares para se juntarem a Rita Freitas na galeria de campeões individuais.