Foi na relva de Nottingham que Emma Raducanu começou a desenhar o percurso triunfal que culminou na conquista do US Open e foi na relva de Nottingham que, um ano depois, a nova estrela do ténis britânico voltou a casa. Mas sem final feliz: esta terça-feira, problemas físicos forçaram-na a abandonar o encontro da primeira ronda ainda no parcial inaugural.
Segunda cabeça de série fruto do 11.º lugar que ocupa na atualização desta semana no ranking WTA (é a melhor classificação da carreira), a jovem de 19 anos foi assistida na zona das costelas do lado esquerdo logo ao terceiro jogo, voltou a pedir a intervenção da fisioterapeuta do torneio nas duas trocas de lados seguintes e não se manteve por mais tempo em campo: abandonou o encontro quando perdia por 4-3 com a suíça Viktorija Golubic.
Para Raducanu, que tinha saído de Roland-Garros feliz por estar “finalmente livre” dos vários problemas físicos que a têm atormentado neste que é o primeiro ano completo no circuito, os desenvolvimentos desta terça-feira são especialmente preocupantes tendo em conta que Wimbledon está aí à porta: o torneio do Grand Slam britânico arranca dentro de três semanas.
