Se a corrida ao ouro em singulares nos Jogos Olímpicos de Tóquio não basta, Novak Djokovic vai deixar tudo na capital nipónica e atua, de igual modo, na competição de pares mistos, abrindo-se uma nova porta para subir ao Olimpo, mas também sujeito a trabalhos acrescidos.
Naquela que é a variante menos extensa na prova olímpica de ténis, já que o quadro se forma apenas a partir dos oitavos de final, o número um mundial irá unir forças à compatriota Nina Stojanovic, 92.ª mundial, que tem como melhor registo a 42.ª posição, e que não resistiu a Maria Sakkari na segunda ronda de singulares.
Uma vez que a soma do melhor ranking de ambos resulta em 43, Novak Djokovic e Nina Stojanovic serão o 11.º melhor par do quadro de pares mistos. Acima deles, surgem algumas uniões candidatas ao ouro, como Nicolas Mahut a colaborar com Kristina Mladenovic e Stefanos Tsitsipas ao lado de Maria Sakkari.