Com “muito pela frente”, Henrique Rocha sai do Jamor focado no “nível”

OEIRASHenrique Rocha fechou a participação na quinzena de Indoor Oeiras Open (no primeiro ainda estava na Austrália) com uma segunda derrota consecutiva no tie-break do terceiro set, mas ergueu a cabeça na hora de analisar as prestações deste regresso a casa e olhou para o futuro focado numa palavra: nível.

“Foi sem dúvida um encontro complicado para mim. A meio do segundo set podia ter aproveitado a vantagem com que estava para tentar passar para a frente no marcador, vinha de um primeiro set com muito bom nível, mas a partir do momento em que levei o break não foi tão bom. E depois, no terceiro, lá está, foi uma guerrazinha e acabou por ser decidido no tie-break. Acho que [se resolveu] mais com alguns erros meus do que propriamente… também mérito dele por me ter obrigado a fazer esses erros”, afirmou depois de perder com Mark Lajal (235.º) pelos parciais de 3-6, 6-2 e 7-6(5) ao cabo de 2h32.

Apesar de ter considerado que o primeiro set desta quarta-feira “foi o melhor que fiz no global” entre as três exibições no Jamor, o número três nacional elegeu o duelo anterior, perdido também no tie-break do terceiro set para o colega de treinos Frederico Silva, como “aquele que teve melhor nível.”

E essa foi mesmo a palavra-chave da derradeira conferência de imprensa nesta série de torneios: “os três encontros tiveram um bom nível” e o objetivo para os próximos tempos passa por “manter o nível a que estou a jogar neste momento.”

“Ainda sou jovem e tenho muito pela frente. Como é óbvio, quero ganhar todos os jogos, mas é preciso melhorar ainda mais o nível se quero jogar lá em cima. Neste momento não há algo que me esteja a ocupar a cabeça sem ser melhorar o meu nível e continuar a trabalhar.”

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