Novak Djokovic admite que ainda tem “um trauma” por causa da deportação da Austrália

A deportação em vésperas do início do Australian Open de 2022 deixou marcas em Novak Djokovic e esta segunda-feira o tenista sérvio admitiu ter ficado com “um trauma” por causa da situação que viveu há três anos, mesmo se depois disso já voltou a ser coroado campeão daquele que é o torneio do Grand Slam em que obteve mais sucesso ao longo da carreira.

“Nas últimas vezes em que aterrei na Austrália senti uma espécie de trauma por causa do que aconteceu há três anos quando passei pelo controlo de passaportes e imigração”, admitiu o jogador de Belgrado numa entrevista com o Herald Sun.

“Ainda sinto algumas mazelas quando passo pelo controlo de passaportes, fico à espera para ver se a pessoa se aproxima de mim e se me detém ou se me vai deixar passar. Ainda tenho essa sensação, mas não guardo rancor. No ano seguinte voltei e ganhei o título. Os meus pais e toda a minha equipa estiveram cá e tornou-se numa das vitórias mais emocionantes da minha carreira tendo em conta o que aconteceu no ano anterior.

Aos 37 anos, Novak Djokovic procura o 11.º título de campeão no Australian Open e o 25.º em torneios do Grand Slam.

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