Nuno Borges ainda não está pronto para regressar à competição e esta quinta-feira retirou o nome do ATP 500 de Tóquio, o segundo torneio do qual abdica desde que foi conhecida a lesão no pulso esquerdo que também o afastou da eliminatória da Taça Davis entre Portugal e Noruega em Bekkestua, nos arredores de Oslo.
O melhor tenista português da atualidade está no 30.º lugar do ranking ATP, mas os problemas físicos sentidos desde o US Open, onde fez história ao alcançar a quarta ronda, têm adiado a estreia com esse estatuto.
Na Taça Davis, como escreveu o jornal O Jogo na antevisão à eliminatória, teria sido o primeiro a defender as cores de Portugal como top 30 (João Sousa foi 28.º, mas a melhor classificação que teve durante uma eliminatória da competição foi 36.º).
Em cima da mesa está, ainda, o ATP Masters 1000 de Xangai, na China, no qual Nuno Borges também obteve entrada direta no quadro principal e espera competir pela primeira vez, sendo um dos dois torneios da categoria — a par de Monte Carlo — que ainda não disputou.
Mais à frente, o ATP 250 de Antuérpia, já na terceira semana de outubro, é prova seguinte na agenda do maiato de 27 anos.