Jaime Faria subiu oito lugares na sequência das meias-finais no Eupago Porto Open e chegou ao 161.º posto do ranking ATP, que se traduz na melhor classificação da carreira e devolve ao lisboeta o estatuto de número dois nacional, atrás de Nuno Borges e à frente de Henrique Rocha. Mais abaixo registaram-se várias subidas significativas.
Na semana que assinalou o regresso ao piso rápido, Jaime Faria só parou nas meias-finais do Challenger 125 da cidade do Porto e graças a essa campanha voltou a ultrapassar o parceiro de treinos, uma movimentação que também lhe permitiu tornar-se no 10.º tenista português com melhor ranking de sempre.
Borges competiu nos Jogos Olímpicos e por isso não pontuou, mantendo o 43.º lugar que continua a fazer dele o melhor tenista português da atualidade, enquanto Rocha desceu um degrau e passou a ser o 168.º colocado, um posto abaixo do melhor registo pessoal.
Mais atrás, Pedro Araújo (514.º) subiu 26 degraus e atingiu a melhor classificação da carreira, enquanto João Domingues (565.º) ganhou 156 posições na sequência do regresso aos títulos no Monte Aventino, mas no Eupago Porto Open ITF M25.
Francisco Rocha (727.º) atingiu a final dessa mesma prova e ganhou 160 lugares para alcançar a melhor classificação pessoal, situação comum a Diogo Marques (962.º ao subir 222 lugares), Vasco Prata (1363.º na sequência de um ganho de 479 postos) e Tiago Silva (1396.º ao subir 14).
