Nuno Borges e Francisco Cabral tinham nas raquetas a possibilidade de conquistarem o primeiro diploma olímpico da história do ténis português, mas falharam o acesso aos quartos de final de pares masculinos e despediram-se dos Jogos Olímpicos de Paris.
Em ação dois dias depois da estreia bem-sucedida, a dupla portuguesa esteve longe do nível apresentado contra os gregos Stefanos Tsitsipas e Petros Tsitsipas e não reuniu argumentos (apenas seis pontos ganhos na resposta) para os alemães Dominik Koepfer e Jan-Lennard Struff, que venceram facilmente por 6-2 e 6-2.
Os diplomas olímpicos estão reservados aos oito melhores de cada prova, neste caso as oito duplas que cheguem aos quartos de final.
Afastados na segunda ronda, Borges e Cabral saem de Paris com o mesmo resultado que João Sousa e Gastão Elias alcançaram há oito anos, no Rio de Janeiro 2016, onde foram os primeiros portugueses a celebrar triunfos olímpicos quer em singulares, quer em pares.