Henrique Rocha sobe 25 lugares e chega ao melhor ranking da carreira

Henrique Rocha disputou a final mais importante da carreira no Challenger 100 de Bratislava e apesar de não ter saído da Eslováquia como campeão subiu 25 posições no ranking para chegar pela primeira vez ao top 180, uma movimentação que lhe permitiu recuperar o estatuto de número dois nacional.

Com a segunda final do ano no circuito secundário, o portuense de 20 anos subiu do 199.º para o 174.º lugar, a melhor classificação pessoal de sempre, voltando a ultrapassar o amigo Jaime Faria (178.º), que desceu um lugar depois de uma semana em que não competiu.

A comitiva portuguesa continua a ser liderada de forma destacada por Nuno Borges (51.º), esta semana com uma queda de três posições, mas sem pontos a defender nos próximos três meses.

Mais atrás, destaque para as ligeiras subidas de Pedro Araújo (560.º), Frederico Silva (605.º) e Tiago Pereira (651.º, novo melhor ranking), mas sobretudo para Diogo Marques. O setúbalense alcançou três quartos de final consecutivos e esta segunda-feira viu serem adicionados os pontos dos segundos, no “seu” Setúbal Open, para ganhar mais 244 lugares e chegar ao 1250.º posto — a melhor classificação pessoal.

Na próxima semana, Duarte Vale (atual 564.º) subirá mais de meia centena de degraus graças à campanha como vice-campeão em Elvas, enquanto Tomás Luís ganhará quase 400 posições para ficar próximo do melhor registo de sempre.

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