Carlos Alcaraz repetiu o que fizera nas finais do US Open (2022) e de Wimbledon (2023) e escreveu mais uma página dourada para o ténis espanhol em Roland-Garros, palco onde o compatriota Rafael Nadal se eternizou com 14 conquistas. O benjamim sagrou-se campeão este domingo e vai recuperar o estatuto de segundo posicionado do ranking mundial.
Depois da desistência de Novak Djokovic antes dos quartos de final, Alcaraz já sabia que só dependeria de si para escalar uma posição na hierarquia. E a hipótese confirmou-se esta tarde, depois das mais de quatro horas que passou em campo para bater na final Alexander Zverev (4.º), com 6-3, 2-6, 5-7, 6-1 e 6-2.
O espanhol de 21 anos, que já passou pela liderança da tabela classificativa, caíra para a terceira posição no início de abril, depois de ter perdido 160 pontos em Miami. Pouco mais de dois meses depois, vai voltar ao segundo lugar do pódio ao estabelecer um fosso de 220 pontos.
À sua frente na atualização desta segunda-feira, Carlos Alcaraz já só vai ter o italiano Jannik Sinner, a quem venceu nos quartos de final de Roland-Garros, que será o primeiro do seu país a assumir a liderança. Sem razões para sorrir estará Novak Djokovic, que abandona o trono com uma queda de dois postos.
