Novak Djokovic competiu pela primeira vez em pleno dia de aniversário e registou a 1.100.ª vitória da carreira no ATP 250 de Genebra, para o qual aceitou um surpreendente wild card em vésperas de Roland-Garros.
Depois das derrotas nas meias-finais de Monte Carlo e na terceira ronda de Roma, o número um mundial arrancou a participação no terceiro torneio do ano em terra batida com uma vitória por 6-3 e 6-3 sobre Yannick Hanfmann.
Na ronda anterior, o alemão eliminou Andy Murray e impediu o 37.º capítulo da rivalidade entre o sérvio e o britânico, que já não medem forças desde 2017.
O encontro foi interrompido pela chuva quando Djokovic servia a 5-3 do primeiro set. Cerca de uma hora mais tarde, o sérvio anulou o quinto break point desse jogo e ganhou vantagem no marcador, mas viu-se obrigado de recuperar de uma desvantagem de 0-3 (que Hanfmann esteve a um ponto de aumentar com um segundo break) para chegar aos quartos de final.
Assim que Djokovic selou a vitória, o público de Genebra apressou-se a cantar os parabéns ao líder do ranking mundial, que para além do 37.º aniversário teve outro motivo para celebrar: com esta vitória, o tenista de Belgrado tornou-se no terceiro homem da história a alcançar as 1.100 vitórias em encontros de singulares, depois de Jimmy Connors (1.274) e Roger Federer (1.251).
Ainda à procura do primeiro título da temporada, Djokovic vai medir forças com o vencedor do encontro entre Denis Shapovalov e Tallon Griekspoor. À hora de publicação deste artigo — já a caminho da meia-noite em Genebra — o canadiano e o neerlandês ainda disputavam o segundo set.
