A Agência Internacional de Integridade do Ténis (ITIA) anunciou, este sábado, o levantamento das suspensões provisórias à britânica Tara Moore e à chilena Bárbara Gatica depois de 19 meses de investigação que provaram que as duas tenistas ingeriram carne contaminada durante o WTA de Bogotá, na Colômbia, em abril de 2022.
Em comunicado, a ITIA explicou que “as duas jogadoras não tiveram culpa nem negligência e, portanto, não estão sujeitas a um período de inelegibilidade.”
Em junho de 2022, a mesma entidade tinha anunciado que Moore e Gática tinham acusado positivo a duas substâncias anabolizantes proibidas na lista da Agência Mundial Antidoping (AMA). A britânica tinha acabado de chegar ao 81.º lugar do ranking de pares para se tornar na número um do seu país naquela variante e reagiu de forma imediata, afirmando que nunca tinha ingerido uma substância proibida “de forma consciente”.
19 meses depois, quer Tara Moore, quer Bárbara Gatica poderão voltar a competir já a partir da primeira semana da temporada, pese embora a longa ausência ter resultado na perda dos respetivos rankings, o que as obrigará a procurar torneios de menor dimensão.