A primeira de sete vitórias somadas em Flushing Meadows traduziu-se na garantia de regresso ao trono da hierarquia ATP e foi com a atualização do ranking desta segunda-feira que Novak Djokovic voltou a ser número um do mundo. O sérvio de 36 anos, que este domingo conquistou pela quarta vez o US Open após derrotar na final Daniil Medvedev, relegou novamente Carlos Alcaraz para a segunda posição e constrói uma robusta barreira para o espanhol.
Os 2.000 pontos amealhados através da conquista do título em Nova Iorque não só voltaram a elevar o tenista de Belgrado — pela terceira vez nesta temporada — ao primeiro posto da tabela classificativa, como também contrastam com a perda de 1.280 pontos por parte de Alcaraz, incapaz de defender os que havia somado há um ano com a vitória no US Open. Assim, Djokovic estabelece uma fronteira de 3.260 em relação ao segundo posicionado ATP.
De regresso à primeira posição depois de já este ano por lá ter registado duas passagens — em janeiro, a permanência estendeu-se por seis semanas e foi interrompida por um breve interregno promovido por Alcaraz, mas uma semana depois voltou por mais cinco atualizações. Já em junho, Djokovic havia retomado a série por apenas duas semanas, antes de ser novamente ultrapassado pelo espanhol.
Além da mexida Novak Djokovic, que amplia o recorde mundial na liderança do ranking masculino com a 390.ª semana no topo, também outros lugares do top 10 sofrem alterações: Alexander Zverev (10.º) voltou a conquistar uma posição nesse lote, Taylor Fritz (8.º) subiu uma posição, enquanto Stefanos Tsitsipas (5.º) e Andrey Rublev (6.º) recuperaram duas, cada um.