A versão renovada e mais agressiva de Elina Svitolina continua a dar frutos e na noite desta quinta-feira a tenista ucraniana, que foi mãe pela primeira vez há menos de um ano, apurou-se para a terceira ronda do US Open.
Depois de uma vitória muito tranquila na primeira ronda, a ucraniana precisou de recuperar da desvantagem de um set para vencer Anastasia Pavlyuchenkova em 2h46, graças aos parciais de 5-7, 6-4 e 6-4.
A prestação desta quinta-feira não foi a melhor de Svitolina nos ‘Majors’ desde que regressou ao circuito como mãe, mas não andou longe disso e voltou a deixar evidente a faceta mais agressiva da ex-número três mundial, que “disparou” nove ases entre os 40 winners que apontou (Pavlyuchenkova fez o que lhe competia e apontou 31).
Quartofinalista em Roland-Garros e semifinalista em Wimbledon já depois de ter regressado aos títulos no WTA 250 de Estrasburgo, Elina Svitolina tentará chegar à segunda semana do US Open pela quinta vez na carreira (e consecutiva, pese embora tenha falhado as edições de 2020 e 2022).
Para tal, a tenista de Odessa poderá ter de superar uma jogadora da casa — e uma das principais favoritas —, caso Jessica Pegula (número três mundial) confirme o favoritismo contra a romena Patricia Maria Tig.
Svitolina continua com sua arrogância em não cumprimentar tenistas russas, como se todas elas fossem culpados pela guerra. Sugiro que a”heroína” ucraniana pegue as suas raquetes e vá para o campo de batalha. As quadras de quaisquer esportes não são lugares adequados para sentimentos e atitudes pequenas.