A regressar de lesão, Frederico Silva considera Porto Open “importante para ficar em forma”

PORTO – Com problemas no ombro esquerdo desde o início do verão, Frederico Silva pouco competiu nos últimos dois meses. O regresso à competição após Wimbledon deu-se a semana passada em Zug e o Porto Open foi jogado ainda sem a condição ideal. O nível apresentado frente ao bicampeão da prova, Altug Celikbilek, “não foi mau” e será importante futuramente.

Em conferência posterior à derrota em 2h43, o caldense analisou o desafio e a fase atual. “Da minha parte não foi um mau jogo. No serviço podia ter estado melhor, não servi tão bem como consigo. De forma geral, apesar da derrota, estou satisfeito com o que fiz. Foi o meu primeiro torneio em piso rápido, joguei a semana passada passado algum tempo fora e foi só para ver em que condições estava. Este jogo foi importante para me pôr em forma o mais rapidamente possível. Foi pena não ter ganho porque o próximo seria ainda melhor do que hoje”.

“Só voltou a vitória” e apesar da fadiga natural no ombro, que não está “a 100% em termos de rendimento”, a lesão parece ultrapassada e o atual número dois nacional diz-se pronto para arrancar para uma reta final de temporada a bom nível. Uma reta final com pontos importante para defender e que não deverá passar pelos torneios Challengers em Portugal, já que o calendário deverá incidir nos pisos rápidos.

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