A 12.ª participação consecutiva de João Sousa em Roland-Garros será apenas a segunda a começar com uma campanha no qualifying, no qual o tenista vimaranense foi o único português a garantir entrada no momento do primeiro ‘cut‘ — mas tudo indica que a ele se juntará, nos próximos dias, outro compatriota.
Aos 34 anos, Sousa disputou o quadro principal de Roland-Garros em todas as 11 participações anteriores e só numa delas, precisamente a primeira, em 2012, precisou de fazer o que tentará repetir este ano: ‘furar’ a fase de qualificação.
De resto, entre 2013 e 2022 o melhor tenista português da história obteve sempre entrada direta no quadro principal do segundo torneio do Grand Slam da temporada, feito que em 2023 ficou reservado a Nuno Borges.
Para já com dois elementos confirmados, é praticamente garantido que a comitiva lusa nos singulares venha a crescer, pois Frederico Silva (223.º ATP) surge no terceiro lugar da lista de alternates para o qualifying e as habituais movimentações dos próximos dias — e semanas — deverão ser suficientes para que o caldense faça a terceira viagem da carreira até Paris, onde cedeu na terceira ronda do qualifying em 2020 e na primeira em 2021.
