MAIA — A vitória nos pares foi insuficiente para Portugal carimbar um inédito apuramento para as Davis Cup Finals e sensivelmente um ano depois de ter sido este o palco do triunfo sobre a Polónia, o panorama inverteu-se e desta feita foi a República Checa a celebrar no Complexo Municipal de Ténis da Maia. Rui Machado lamentou que a meta não tivesse sido cumprida, mas sublinhou o profissionalismo dos convocados.
“Não só tenho orgulho no grupo, como na forma como vieram para aqui, com a disponibilidade e profissionalismo. Pessoalmente, pela maneira como trabalham comigo, quando treinam ou competem. Para mim é um orgulho enorme, com este nível de jogadores, ter a possibilidade de ter esta conexão e este entendimento, seja a treinar, seja a jogar. Sentir que competem comigo e isso para mim é um orgulho enorme”, começou por destacar em conferência de imprensa.
O algarvio mostrou-se ainda orgulhoso pelo desempenho dado pelos seus pupilos: “Viemos aqui tentar fazer história e demos o nosso melhor. Acho que conseguimos mostrar, tentámos tudo por tudo, passámos essa mensagem. Faltou uma única coisa que foi ganhar.”
“Não fizemos história a passar ao grupo mundial, mas vamos fazendo história a jogar com o estádio cheio. A Maia antes era grande para nós, agora já é ajustado. Isso também e fazer história para o ténis português”, concluiu o capitão
