Stefanos Tsitsipas não conseguiu reunir argumentos para contrariar Novak Djokovic e ficou aquem das expetatitvas na final do Australian Open, que foi a segunda da carreira em torneios do Grand Slam, mas despediu-se de Melbourne motivado e de olhos postos no objetivo que podia ter alcançado este domingo: a subida a número um mundial.
Depois de tecer muitos elogios ao sérvio ainda no court, mas também na conferência de imprensa, o grego foi questionado sobre o sonho de ser número um do mundo e não hesitou: “Quero atingir o topo em tudo o que faço e o número um está na minha cabeça. Não é fácil, tenho de trabalhar muito para o fazer acontecer, mas hoje tive a minha oportunidade. Só que do outro lado esteve um jogador que foi muito melhor do que eu.”
“Mas chegou o meu momento de apontar a algo como isto. Não vejo nenhuma razão pela qual deva baixar as minhas expetativas ou os meus objetivos. Nasci como campeão, sinto-o no sangue, é algo que está dentro de mim e quero explorar isso, maximizá-lo e trabalhar em direção a esse objetivo”, concluiu o grego, que já no US Open tinha tido a possibilidade de ascender pela primeira vez ao topo da hierarquia.
