Depois de uma vitória ter caído para cada lado nos dois primeiros embates de singulares — Madison Keys superiorizou-se a Katie Swan, mas logo de seguida Cameron Norrie igualou as contas frente a Taylor Fritz — o domínio pendeu para os jogadores das terras do tio Sam. Os Estados Unidos da América resolveram a contenda frente à Grã-Bretanha ainda antes do derradeiro compromisso de pares mistos e foram a primeira seleção a inscrever-se nas meias-finais da United Cup.
Com uma exibição verdadeiramente arrasadora, Jessica Pegula (3.ª) ligou o modo de turbo e manteve-o do primeiro ao último ponto. Harriet Dart (98.ª) nunca conseguiu entrar na corrida pela disputa e em menos de uma hora a mais credenciada das jogadoras concluiu a tarefa de forma quase perfeita (venceu os últimos dez jogos), por 6-2 e 6-0.
A qualificação estava a um passo de distância para os norte-americanos e cabia a Frances Tiafoe (19.º) a tarefa de se afirmar perante Dan Evans (27.º) para anotar a decisiva terceira vitória. O jogador de Maryland até começou por perder o primeiro parcial, mas encontrou forças suficientes para inverter o cenário e sair por cima de uma dura batalha, rubricada por 3-6, 7-5 e 6-3.
Resolvidas as contas na “City Final” de Sydney com a vitória da seleção do outro lado do Atlântico, os Estados Unidos da América ocupam a primeira de quatro vagas das meias-finais da primeira edição da United Cup e ainda desconhecem o nome da próxima seleção no seu percurso. Já a Grã-Bretanha, vê dissipadas as hipóteses de ser ‘repescada’ enquanto ‘lucky-loser’ para a vaga a esse fim destinada.