Francisco Cabral estreia-se no top 50 mundial de pares; Araújo, Rocha e Faria com novos máximos em singulares

Um dia depois de ter adicionado o segundo título da carreira em torneios ATP ao palmarés, o português Francisco Cabral volta a ter motivos para celebrar: esta segunda-feira, fruto da campanha dourada em Gstaad, na Suíça, inscreveu pela primeira vez o nome no top 50 mundial de pares.

Aos 25 anos, o tenista portuense ganhou 14 posições e subiu a número 49 mundial — uma classificação que lhe permite superar o melhor registo de Nuno Marques (foi 58.º em abril de 1997) e tornar-se no segundo tenista português com melhor ranking de pares, apenas superado por João Sousa, que foi 26.º em maio de 2019.

Nos singulares, o vimaranense continua a ser número um nacional de forma destacada, mas perdeu uma posição e é o 61.º. A seguir surge Nuno Borges, que desceu quatro posições para 115.º, e Gastão Elias (que manteve a posição) fecha a representação portuguesa no top 200 como 200.º classificado.

Frederico Silva (249.º), João Domingues (302.º) e Gonçalo Oliveira (376.º) ganharam posições, enquanto Pedro Sousa (437.º) teve uma queda acentuada, mas o destaque desta segunda-feira na variante de singulares recai nas melhores classificações de três jovens: Pedro Araújo (570.º), Henrique Rocha (954.º) e Jaime Faria (1047.º).

Na próxima semana serão adicionados os pontos do ITF de 25.000 dólares de Idanha-a-Nova, que permitirão a Duarte Vale, Pedro Araújo e Francisco Rocha estabelecer novos máximos.

Total
0
Shares
Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Total
0
Share