Gonçalo Oliveira finalizou este sábado uma campanha quase perfeita em terras mexicanas e ficou à beira de se sagrar campeão de pares no Challenger de Aguascalientes. Ao lado do indiano Divij Sharan, o jogador português apenas cedeu na final diante dos primeiros cabeças de série, Nicolas Barrientos e Miguel-Angel Reyes-Varela, que se superiorizaram por 7-5 e 6-3.
O par luso-indiano, que defendia a condição de terceiro pré-designado, viu barrada a hipótese de somar o primeiro título lado a lado ao fim de quase hora e meia de disputa. O primeiro parcial ficou resolvido através de três quebras sofridas face a apenas duas concretizadas e, no segundo, o sentido foi mais claro para os mais cotados, que chegaram ao êxito com um novo break rubricado dentro de várias oportunidades.
Concluída a passagem por Aguascalientes onde já havia ficado pela primeira ronda na competição de singulares, Gonçalo Oliveira adia a oportunidade de se estrear a conquistar títulos em 2022 ao ver negada a hipótese do eventual 13.º troféu da variante no circuito secundário naquela que foi a 30.ª final disputada.
O portuense de 27 anos vê recuperado o estatuto de segundo melhor português da atualidade no ranking de pares ao ultrapassar o compatriota Nuno Borges e volta a aproximar-se do lote dos 100 melhores, ao fixar-se provisoriamente na 126.ª posição. Agora, Gonçalo Oliveira ruma a outra cidade mexicana, Morelos, antes da viagem para Salvador, no Brasil.
