A segunda edição do renovado formato das Davis Cup Finals teve início esta quinta-feira e seis seleções foram a jogo em Innsbruck, Turim e Madrid. Nesta jornada de abertura, as comitivas croata e sueca não deram margem para dúvidas e saíram por cima dos três encontros, ao passo que, por outro lado, os franceses tiveram tarefa mais complicada.
Na capital espanhola – onde se vai centrar quase toda a ação a partir dos quartos de final -e num compromisso alusivo ao Grupo B, a desfalcada equipa canadiana não conseguiu fazer frente à Suécia e estive longe de vencer qualquer um dos compromissos: nos singulares, Elias Ymer travou Steven Diez por 6-4 e 6-2 e mais tarde o seu irmão, Mikael Ymer, rubricou uma vitória idêntica diante de Vasek Pospisil, por 6-4 e 6-4. Também nos pares os nórdicos tiveram sucesso, com a parceria entre Andre Goransson e Robert Lindstedt a surtir efeito frente a Vasek Pospisil e Brayden Schnur, por 7-6 (5) e 6-4.
Viajando para Turim, também a Croácia foi implacável e resistiu às investidas australianas para chegar à liderança do Grupo D. Borna Gojo contornou todos os obstáculos colocados por Alexei Popyrin e evitou a ida a terceiro set, ao liderar por 7-6 (5) e 7-5. Posteriormente, também o compatriota Marin Cilic prevaleceu a Alex de Minaur e rubricou o triunfo graças a uns suados 6-1 5-7 e 6-4. Nikola Mektic e Mate Pavic fizeram jus ao seu estatuto de melhor par da atualidade e superaram por 6-1 e 6-3 Alex de Minaur e John Peers.
Já os gauleses, não tiveram um dia nada fácil em Innsbruck e estiveram em vias de entrar a perder nas Davis Cup Finals, frente à República Checa. O veterano Richard Gasquet não teve grandes armas para impedir os 7-6 (3) e 6-2 aplicados pelo jovem Tomas Machac e o compatriota Adrian Mannarino viu-se em apuros para sobrepujar Jiry Vesely, por 6-7 (1) 6-4 e 6-2. No jogo de pares decisivo, os experientes Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut sofreram um deslize diante de Tomas Machac e Jiri Lehecka, mas escaparam à derrota e sorriram no final por 3-6 6-4 e 6-3.