A precisamente um mês do arranque das Davis Cup Finals, as comitivas das seleções apuradas começam a ser desvendadas e o Grupo C conta com novidades relevantes: Gael Monfils (21.º ATP) ficou de fora das contas gaulesas para o ataque ao título, enquanto o elenco da Grã-Bretanha está praticamente completo, com um lugar ainda à disposição e possivelmente à espera de Andy Murray (156.º). A República Checa, que completa o grupo, ainda não revelou o nome de qualquer convocado.
As escolhas de Sebastien Grosjean incidem em Ugo Humbert (29.º), Richard Gasquet (76.º), Pierre-Hugues Herbert (104.º e 6.º de pares), Nicolas Mahut (403.º e 5.º) e Arthur Rinderknech (56.º), sendo que apenasos dois especialistas de pares prevalecem em relação à da convocatória da última edição, em 2019. Nessa ocasião, Gael Monfils, Benoit Paire (44.º) e Jo-Wilfried Tsonga (169.º) completaram o grupo que não foi além da primeira fase.
Do outro lado do canal da Mancha são quatro os nomes já chamados para a prova de seleções: Cameron Norrie (14.º) e Daniel Evans (24.º) encarregam-se de representar o país nos singulares, ao passo que na variante de pares os eleitos são Joe Salisbury (3.º desta tabela) e Neal Skupsi (20.º). Resta ainda atribuir a quinta vaga na comitiva britânica e calcula-se que será Andy Murray quem encaixa nas pretensões. Porém, e embora possa vir a integrar o lote, o antigo número um mundial mostrou-se reticente, pois teme que o seu nível não esteja ainda à altura de tais compromissos.
As Davis Cup Finals, que trazem novas mudanças para a segunda edição da remodelada competição mundial de seleções, disputam-se entre os dias 25 de novembro e 5 de dezembro e vão tomar proporções inéditas, uma vez que não será apenas Madrid a acolher a ação: Innsbruck e Turim também constam como cidades anfitriãs.