ATP cancela Masters 1000 de Xangai pelo segundo ano consecutivo e “estica” Indian Wells

Pelo segundo ano consecutivo não haverá ténis em Xangai: a Associação de Tenistas Profissionais (ATP) divulgou, esta segunda-feira, o calendário atualizado para o que resta da temporada de 2021 e um dos maiores destaques — apesar de pouco surpreendente — prende-se com o cancelamento, pelo segundo ano consecutivo, do ATP Masters 1000 previsto para a localidade chinesa. Com esta decisão, Indian Wells ocupará duas semanas.

O anúncio feito esta segunda-feira confirmou o que já se previa: devido à pandemia de covid-19, não serão realizados torneios ao mais alto nível em solo chinês e o Masters 1000 de Indian Wells, que não aconteceu em 2020 e em 2021 já tinha anunciado o regresso numa outra data (outubro em detrimento da vaga habitual em março), recuperou as duas semanas de duração ao ser “esticado” para 11 dias de competição.

Assim, depois do US Open (30 de agosto a 12 de setembro) o circuito partirá para a Europa, com dois ATP 250 em Bur-Sultan (Cazaquistão) e Metz (França), e depois continuará em Sófia (Bulgária) e San Diego (EUA), que recebeu uma licença de um ano, antes de regressar a solo norte-americano, mais precisamente ao deserto californiano, onde acontece Indian Wells.

Depois, o velho continente será o destino final do circuito mundial masculino, com Moscovo (Rússia) e Antuérpia (Bélgica) a receberam dois ATP 250 na semana anterior ao ATP 500 em Viena (Áustria), que se desenrolará em simultâneo com um ATP 250 de São Petersburgo (Rússia). Na semana seguinte terá lugar o Masters 1000 de Paris, ao qual se segue o ATP 250 de Estocolmo (Suécia) antes da época se concluir no Nitto ATP Finals, em Turim (Itália).

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