Kucova e Zanevska disputam primeira final da carreira em Gdynia

As meias-finais do WTA 250 de Gdynia, na Polónia, disputaram-se este sábado e resultaram em duas finalistas inéditas: Kristina KucovaMaryna Zanevska, que vão disputar a primeira final da carreira em torneios WTA.

A jornada em solo polaco foi dupla, com Kateryna Kozlova (141.ª) a terminar o encontro dos quartos de final com Katarzyna Kawa (143.ª) logo no arranque da jornada. A ucraniana venceu por 5-7, 7-5 e 6-1 e marcou encontro para mais tarde com Zanevska (165.ª).

A primeira meia-final opôs a eslovaca Kristina Kucova (150.ª) à alemã Tamara Korpatsch (162.ª). Depois de levar a melhor sobre Urszula Radwanska (209.ª), Irina Maria Bara (116.ª) e Ekaterine Gorgodze (208.ª) nas rondas anteriores, Kucova fez da resposta a sua força para construir os parciais de 6-0 e 6-3 em 71 minutos diante da germânica. A tenista de 31 anos venceu 54% dos pontos na resposta ao primeiro serviço de Korpatsch, converteu seis de onze break points e venceu 87% dos pontos com a primeira bola.

A outra semifinalista é então a belga Maryna Zanevska, que cedeu o primeiro set da semana diante de Kateryna Kozlova, mas conseguiu cumprir o objetivo de carimbar o passaporte para a última ronda. A tenista de 27 anos, que ao longo da semana derrotou Jamie Loeb (228.ª), Viktoria Kuzmova (156.ª) e Nuria Parrizas-Diaz (112.ª), precisou de pouco mais de duas horas para construir os parciais de 6-2, 4-6 e 6-3. Zanevska colocou 67% dos primeiros serviços, venceu 65% dos pontos com a primeira bola e capitalizou em seis dos dez break points de que dispôs.

O lugar na primeira final da carreira vai valer a ambas uma considerável subida no ranking WTA. Kristina Kucova, que tem o 71.º posto como registo máximo, está nesta altura no virtual 119.º lugar, uma subida de 31 posições. Caso vença na final, a tenista natural de Bratislava vai ficar à porta do top 100. Quanto a Maryna Zanevska, cujo melhor registo é o 105.º lugar, está nesta altura garantida uma subida de 33 posições até ao 132.º lugar. Se vencer na final, a tenista nascida na Ucrânia vai regressar ao top 120 mundial.

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