Menos de 24 horas depois de ter feito história ao conquistar o título de singulares na catedral da terra batida, Barbora Krejcikova colocou a cereja no topo do bolo e sagrou-se campeã de pares ao lado de Katerina Siniakova, assinando a primeira “dobradinha” em Roland-Garros desde a dupla vitória de Mary Pierce em 2000.
Se na variante individual o título de sábado surgiu como uma grande surpresa, nos pares os currículos das checas faziam delas duas das principais candidatas ao título, uma vez que já se tinham sagrado campeãs em Paris em 2018 (semanas depois também conquistaram o torneio de Wimbledon) e já este ano disputaram a final do Australian Open.
Ainda assim, Krejcikova e Siniakova impressionaram pela forma como entraram em campo e aplicaram os parciais de 6-4 e 6-2 à norte-americana Bethanie Mattek-Sands e a polaca Iga Swiatek, vencedora do torneio em singulares no final de 2020.
Na verdade, o título conquistado este domingo tratou-se do terceiro para Krejcikova e Siniakova em Paris, uma vez que a dupla checa já tinha sido feliz no torneio júnior de 2013.
All they do is WIN 🏆
Make it three titles for @BKrejcikova and @K_Siniakova at Roland-Garros, including girls’ doubles in 2013 and women's doubles in 2018.#RolandGarros pic.twitter.com/S9o5N091c8
— Roland-Garros (@rolandgarros) June 13, 2021