João Sousa testa negativo à covid-19 e tem luz-verde para entrar em Flushing Meadows

Beatriz Ruivo/FPT

O primeiro passo está ultrapassado: João Sousa testou negativo à covid-19 no exame realizado imediatamente à chegada a Nova Iorque, estando por isso autorizado a utilizar as instalações da United States Tennis Association em Flushing Meadows, onde dentro de seis dias começa o Western & Southern Open — Masters 1000 que foi transferido de Cincinnati para a bolha de segurança na “Big Apple”.

Com este resultado, sem o qual não se pôde ausentar do quarto de hotel, o tenista vimaranense de 31 anos passou a estar autorizado a utilizar o complexo para iniciar a preparação em solo norte-americano.

No entanto, a participação no primeiro dos dois torneios só será confirmada na segunda-feira: de acordo com o protocolo elaborado pelos responsáveis norte-americanos, os jogadores têm de voltar a testar negativo no teste que realizam cerca de 48h depois do primeiro para confirmar o resultado original.

Depois, já com a competição a decorrer, seguem-se testes a cada quatro dias para os jogadores que testem negativo à presença de anticorpos (ou que optem por não fazer esse teste), ou a cada sete dias para os jogadores que testem positivo a anticorpos.

Para além de João Sousa, também Pedro Sousa irá a jogo em solo norte-americano, mas o mais provável é o lisboeta apenas ir a jogo no US Open, uma vez que foi pai pela primeira vez nos últimos dias.

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