Cincinnati reduz prize-money em 1,8 milhões, mas aumenta primeiras rondas

Cincinnati

Afetado pela situação pandémica, o Western & Southern Open foi excecionalmente transferido de Cincinnati para Nova Iorque para integrar a bolha que possibilitará o regresso do ténis ao mais alto nível nos Estados Unidos da América e para além de mudanças nas infraestruturas também apresenta novidades nos prémios: em 2020, o torneio reduziu em cerca de 1,8 milhões de dólares as compensações para os jogadores.

Apesar de mais pequeno, o “cheque total” está a receber críticas positivas dos vários cantos do globo — e não é para menos: apesar de oferecer “apenas” 4,2 milhões de dólares em comparação com os 6 milhões de 2009, o prestigiado torneio de Cincinnati vai reduzir os prémios para os jogadores que cheguem mais longe, tendo inclusive previsto um aumento do prize-money para os jogadores que percam nas primeiras rondas.

Em suma, o campeão do Masters 1000 norte-americano (é um evento combinado, mas o prize-money do torneio feminino ainda não é conhecido) irá receber um quarto do valor que Daniil Medvedev encaixou quando se sagrou campeão há um ano, ou seja, 285 mil dólares em vez de 1,11 milhões.

O finalista (185 mil dólares, em vez de 564 mil), os semifinalistas (124 mil, ao invés de 289 mil) e os quarto-finalistas (98 mil euros em vez de 149 mil) também vão receber menos, mas nos oitavos de final a diferença já não se faz sentir (73,250 dólares em vez de 74,695) e da segunda ronda para trás todos os tenistas vão receber cheques mais vantajosos:

Segunda ronda: 43,450 dólares (39,120 dólares em 2019)
Primeira ronda: 24,560 dólares (22,045 dólares em 2019)
Última ronda do qualifying: 12,595 dólares (8,435 dólares em 2019)
Primeira ronda do qualifying: 6,655 dólares (4,220 dólares em 2019)

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