Não há como enganar: a semana de Pedro Sousa em Buenos Aires foi histórica e para além de o ajudar a superar várias metas “dentro do court” também teve resultados fora dele. Em fevereiro, a época de 2020 já é a quarta mais rentável da carreira do lisboeta.
O brilharete na capital argentina traduz-se em dois chegues: o primeiro, de 56.760 dólares relativos à chegada à final; e o segundo, de 13.555 dólares que dizem respeito à primeira ronda do Rio Open, torneio em que conseguiu entrar como special exempt (depois de até ter precisado de desistir do qualifying) no momento em que atingiu as meias-finais em Buenos Aires.
Feitas as contas, de forma direta e indireta numa só semana Pedro Sousa amealhou 70.315 dólares (isto, claro, se viajar para o Rio de Janeiro e chegar a entrar em campo) que adiciona aos 16.669 dólares que já tinha ganho este ano, fixando-se nos 86.984 dólares (80.311 euros) só em 2020.
Até ao momento, a temporada mais rentável de Pedro Sousa é a de 2019, ano em que o tenista português ganhou 156.038 dólares (143.916 euros) brutos; segue-se o ano de 2017, com 110.547 dólares (101.959 euros); e o de 2018, com 107.761 dólares (99.387 euros).
Em 2016, o último ano antes de começar a ganhar torneios Challenger (entretanto já soma sete títulos) mas no qual conquistou seis ITF/Future, fez 42.854 dólares (39.524 euros).
