Andy Murray continua lesionado e é baixa quer para a ATP Cup, quer para o Australian Open

Más notícias para o ténis britânico (e não só) a fechar o ano de 2019: Andy Murray continua a ser afetado por uma lesão pélvica e na noite deste sábado anunciou a desistência da ATP Cup e do Australian Open, as duas primeiras grandes provas da nova temporada.

Um ano depois de ter anunciado o fim da carreira, o britânico contava regressar ao torneio do Grand Slam onde disputou mais finais (2010, 2011, 2013, 2015 e 2016, todas elas perdidas) mas não recuperou a tempo da mesma lesão que o impediu de desempenhar um papel mais preponderante nas Davis Cup Finals, em que só entrou em ação na jornada inaugural.

Atual número 125 do ranking, o tenista escocês de 32 anos revelou-se “muito desiludido por não poder jogar o Australian Open depois de trabalhar muito para me colocar numa situação de conseguir jogar ao mais alto nível”.

Apesar da ausência de Melbourne, a recuperação a médio prazo não é uma preocupação para Andy Murray, que deverá estar apto para retomar a atividade competitiva em fevereiro.

Desfalcada também fica, no entanto, a primeira edição da ATP Cup. Criada pela Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) com o forte apoio da Tennis Australia como reação às reformas levadas a cabo pela Federação Internacional de Ténis (ITF) na Taça Davis, a nova “Taça das Nações” é o novo ponto alto do arranque da temporada oficial e reúne 24 seleções em três cidades — Brisbane, Perth e Sydney — ao longo de 10 dias. Em jogo, para além de muitos milhões de euros em prémios monetários, estão também possíveis 750 pontos para o ranking.

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