Terminou o suspense: esta segunda-feira, em plena cidade de Tóquio, Roger Federer colocou um ponto final nas dúvidas e confirmou que vai voltar a viajar para a capital japonesa no verão de 2020, tendo em vista a participação nos Jogos Olímpicos.
Atual número três mundial, o tenista suíço de 38 anos participou num encontro de exibição — acompanhado de uma espécie de reunião de várias celebridades — promovido pela Uniqlo, mas que também contou com o norte-americano John Isner (que é patrocinado pela Fila) como convidado para desempenhar o papel de adversário.
“Nas últimas semanas tenho falado com a minha equipa sobre o que devo ou não fazer no próximo verão, depois de Wimbledon, e o meu coração acabou por decidir que ia adorar voltar a disputar os Jogos Olímpicos”. Foi desta forma que o medalhista de prata em 2012 (na variante de singulares) e ouro em 2008 (ao lado de Stan Wawrinka) confirmou o que há muito se esperava, depois de ter falhado a edição de 2016 devido a uma lesão no joelho que, aliás, o afastou do resto da temporada.
“Fui porta-bandeira da Suíça em Atenas e em Pequim [também foi convidado para o fazer em Londres, mas quis dar a oportunidade a um compatriota], já ganhei uma medalha de ouro e uma de prata e vou adorar jogar o torneio outra vez por isso estou muito entusiasmado”, completou Federer, que confessou ter esperado pela chegada a Tóquio — o local onde se vai realizar a competição — para fazer o anúncio.
