A australiana Ashleigh Barty, campeã em título de Roland Garros, teve um arranque difícil no US Open. A número dois mundial teve que operar uma reviravolta frente à cazaque Zarina Diyas, depois de um primeiro set onde Barty reconhece não ter dado uma hipótese a si própria.
“Provavelmente preferia que tivesse sido um pouco mais direta [a vitória], mas estou contente com a maneira como consegui lutar e encontrar uma forma de ganhar depois de um arranque terrível. Acho que não dei uma hipótese a mim mesma no primeiro set”, reconheceu a antiga número um do Mundo.
“Não foi o arranque ideal, o arranque perfeito, mas é o que é. Consegui encontrar uma forma de voltar ao jogo depois disso e ser mais paciente, mais focada até conseguir as pancadas certas e os padrões que queria. Essa foi provavelmente a maior alteração no segundo e terceiro sets. Consegui apresentar esses padrões de forma mais regular e no final criar maior pressão para ter mais oportunidades para o break“, acrescentou.
No caminho da australiana segue-se Lauren Davis, uma adversária que Barty enfrentou há cinco anos atrás e que merece elogios: “É um dos desafios mais difíceis, o de defrontar uma americana no US Open. E ela tem estado em boa forma nos últimos meses, com algumas boas vitórias e a voltar a algum do seu melhor ténis”, rematou.